Colorir
Gosto de ver o teu riso
Que me desmascara tão bem
Cai o pano, nasce o siso
Já o juízo...ai meu bem.
E há história colorida
Que pinto à entoação
Vens e ajudas á vida
Dás-lhe a segunda demão.
Já me tomaste o pulso
E quer eu queira quer não
A jeito pões-te a meu uso
E sem marcar posição
Sabes-me feito de nada
Troças desses baluartes
Que eu invoco de espada
De conquistar sete mares
Mas se acendes o lume
Se sopras ao coração
Sabes que aqui há ciúme
Que arde feito papelão.
Friday, April 21, 2006
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